O deputado estadual Marcos Oliveira (PL) esclareceu à Realce nesta terça-feira, 15, as circunstâncias em torno da nomeação de Valmir de Francisquinho (PL) como chefe de gabinete na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese). O parlamentar negou veementemente as informações que vêm circulando nos bastidores e na imprensa, de que o ex-prefeito estaria recebendo uma remuneração bruta de mais de R$ 16 mil sem desempenhar suas funções.
Para a revista, Marcos afirmou que as acusações são “um absurdo” e destacou a existência de um trabalho tanto interno quanto externo em seu gabinete. Ele enfatizou a importância da base forte em Itabaiana e na região, onde atendem “dezenas de lideranças e demandas, tanto externamente, quanto na Alese”.
Além disso, Marcos ressaltou que o trabalho interno envolve questões como nomeações, exonerações, gerenciamento, material e proposituras, enquanto o trabalho externo se concentra no atendimento ao público, líderes locais e outras demandas.
Em relação à nomeação de Valmir, Marcos esclareceu que o convite foi feito desde que assumiu o cargo de deputado, porém, a decisão de tê-lo como chefe de gabinete foi tomada após uma análise política. O deputado expressou seu contentamento em ter Francisquinho desempenhando essa função, enfatizando a experiência política e a contribuição significativa que ele oferece para o mandato.
Vale destacar que Valmir assumiu o cargo de chefe de gabinete na Alese a partir de 1º de julho deste ano. Antes disso, o cargo era ocupado por seu filho, Talysson, que deixou a posição para assumir o cargo de Secretário Geral de Governo de Itabaiana no mesmo mês.