A vereadora de Aracaju, Emília Corrêa (Patriota), reforçou a exclusiva dada pela Realce, que, antes mesmo do término da reunião de Fábio Mitidieri (PSD) e outros parlamentares da capital, adiantou o real motivo de sua ausência no almoço com o governador. Enquanto setores da imprensa exploravam narrativas que distorciam a justificativa, a parlamentar esclareceu detalhadamente sua posição.
Em seu pronunciamento, Emília destacou a priorização de uma “agenda real” como um dos principais motivos para sua ausência. A vereadora explicou que já tinha compromissos previamente agendados com pessoas da comunidade, e desmarcar essas reuniões seria uma falta de consideração com aqueles que a procuram para discutir questões importantes.
Ela declarou: “No meu caso, eu estou com uma agenda reprimida, as figuras públicas, os políticos têm agendas muito cheias. Quando digo agenda reprimida, é agenda, por exemplo, que eu já tenho, que já foi remarcada e que deveria ser remarcada de novo caso eu fosse a um evento como esse.”
Além disso, Emília mencionou a importância da “cautela política” como outro fator que a levou a não comparecer à reunião. Ela enfatizou que o atual cenário político em Sergipe é delicado, com várias movimentações e discussões em curso.
“A gente tem que ter muita cautela, analisar tudo direitinho. Esse é um momento político delicado, tudo influencia sim. E na verdade, não influencia simplesmente porque ‘ah, se for, vai fazer isso, vai fazer aquilo’, não, influencia na repercussão que vão dar, influencia na mente das pessoas que nos veem e que nos acompanham”, explicou Emília.
Em entrevista na rádio Fan FM, a vereadora também ratificou o que a revista já havia antecipado sobre sua relação com Valmir de Francisquinho (PL). Em suas palavras: “Não houve rompimento com Valmir, houve posicionamento diferente, e inclusive, o Valmir entrou em contato na semana passada e falamos sobre política.”
Com essas declarações, Emília reforça sua postura transparente e esclarece aspectos importantes de sua atuação política e relacionamentos no cenário sergipano que, na maioria das vezes, são distorcidos por aqueles que desejam enfraquecê-la para as eleições 2024.