Adquirir o próprio imóvel é o desejo de milhões de cidadãos brasileiros e, não por acaso, o mercado imobiliário é um dos principais responsáveis pelo aquecimento da economia do país.
Em 2023, houve uma alta de 32,6% nas vendas de imóveis residenciais novos na comparação com 2022, totalizando 163,1 mil unidades, conforme levantamento feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
Em Sergipe, não é diferente e, por isso, a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário de Sergipe (ADEMI-SE) atua firmemente para redução do déficit habitacional, priorizando a criação de condições de financiamento acessíveis.
A redução das taxas de juros, especialmente com a queda da Selic, foi um ponto chave para tornar o crédito habitacional mais acessível. Hoje, com uma oferta maior de financiamentos e a contínua adaptação dos programas habitacionais, como o Minha Casa Minha Vida (MCMV), cada vez mais brasileiros conseguem alcançar o objetivo da casa própria.
Esse crescimento do setor imobiliário beneficia toda a cadeia produtiva. Com cada novo empreendimento, são gerados empregos diretos e indiretos, movimentando o comércio local e os serviços associados. Isso cria um ciclo positivo para a economia, onde o desenvolvimento urbano anda lado a lado com a melhoria da qualidade de vida da população.
Segundo o presidente da ADEMI-SE, Evislan Souza, as projeções para 2025 são extremamente promissoras. Com mais lançamentos programados e uma demanda crescente, o setor imobiliário deve continuar a expandir, especialmente à medida que o acesso ao crédito se torna ainda mais facilitado. Para isso, é fundamental que as políticas públicas continuem sendo ajustadas para atender às demandas das famílias que desejam adquirir seu imóvel, seja por meio de subsídios do governo ou facilitação nos financiamentos.
“O mercado imobiliário é, sem dúvida, um pilar do desenvolvimento socioeconômico de Sergipe e do Brasil. O que estamos testemunhando agora é apenas o começo de uma fase promissora para o setor, onde as famílias podem, cada vez mais, realizar seu maior desejo: o de ter um lugar para chamar de lar”, pontuou.
“Como presidente da ADEMI, vejo que nosso papel é garantir que esse crescimento continue de forma sustentável, trazendo benefícios reais para toda a população. Estamos comprometidos em criar um ambiente que incentive a construção de moradias, o que não só ajuda a realizar o sonho da casa própria, mas também gera empregos, fortalece a economia e melhora a infraestrutura urbana”, acrescentou.