Nas eleições de 2022, mesmo unidos, os governistas amargaram um terceiro lugar na disputa pelo Governo do Estado, sendo ultrapassados pela força da direita e da esquerda. Agora, completamente desarticulados e com um racha definitivo, eles tendem a registrar um desempenho ainda pior, sem sequer chegar ao segundo turno.
O bloco, que não possui uma liderança capaz de uni-lo, se enfraqueceu ainda mais nas últimas semanas, em grande parte devido ao intenso fogo-amigo, especialmente entre Luiz Roberto (PDT), que não consegue crescer nas sondagens, e Yandra Moura (UB), que enfrenta alta rejeição na capital.
Ambos não hesitaram em trocar farpas, evidenciando ainda mais a fragilidade do grupo na disputa e seu racha definitivo, que representa a pá de cal em suas chances de avançar na corrida eleitoral.
Nesse cenário, os governistas, após longos anos no poder, parecem fadados ao fracasso e estão cada vez mais próximo de repetir o mesmo fiasco eleitoral de Fábio Mitidieri (PSD) em 2022, ainda mais considerando os fatores Candisse Carvalho (PT) e Emilia Correa (PL), que se destacam como as principais forças da oposição de esquerda e direita, respectivamente.