Restam apenas quatro dias para os aracajuanos retornarem às urnas no próximo domingo, 27, para decidir se a cidade continuará sob o comando do grupo do prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) ou se elegerá a primeira mulher para o cargo, em um embate entre o poder financeiro e o desejo do povo.
De um lado, Luiz Roberto (PDT), que conseguiu unir a maioria dos partidos e candidatos do primeiro turno em torno de sua candidatura, além de contar com o apoio de duas grandes máquinas. Do outro, Emília Corrêa (PL), que desfruta de um forte apoio popular, sendo vista como a grande esperança de mudança na capital.
Com esse cenário, a vereadora desponta como a grande favorita do povo, e caminha para uma vitória tranquila no segundo turno, conforme apontam todos os levantamentos divulgados até aqui, que a mostram próxima de ser a primeira prefeita da história da cidade.
Enquanto isso, Luiz, acreditando em uma virada e confiante em seu poderio financeiro para superar sua concorrente, se aproxima de mais um fiasco eleitoral. Sua situação é um claro reflexo da alta rejeição à atual gestão, semelhante ao que ocorreu em 2022, quando sofreu uma dura derrota, terminando em terceiro lugar na disputa pela Câmara dos Deputados em Aracaju, mesmo com o apoio de Edvaldo.