Na tentativa de reduzir os desgastes com a direita em Sergipe, principalmente os setores independentes, após suas decisões precipitadas em 2022, Valmir de Francisquinho (PL) participou da campanha de Emília Corrêa (PL) no segundo turno das eleições de 2024 em Aracaju. Esse envolvimento gerou grande expectativa de que ele teria espaços na gestão da prefeita, o que não aconteceu, alimentando especulações sobre um possível ressentimento por parte dela ainda pela não indicação de seu nome para substituí-lo na última corrida estadual, quando o ‘pato’ apoiou o candidato do PT.
E, como antecipado pela Realce, Valmir confirmou que há articulações dentro do Partido Liberal para afastá-lo da administração de Emília.
“Tem gente que busca excluir Valmir do processo administrativo de Aracaju. Tá tendo fogo amigo e fogo inimigo para excluir Valmir. Gente do PL também. Eu não vou aceitar isso”, afirmou o prefeito em entrevista.
Enquanto os Amorim garantiram a Secretaria de Educação e os Valadares assumiram a Assistência Social, Valmir não conseguiu emplacar nenhum de seus aliados mais próximos na gestão de Emília.
