Revista Realce
  • Política
  • Giro Politico
  • Direito
  • Censura
  • Notícias
  • Policial
  • Saúde
  • Política
  • Giro Politico
  • Direito
  • Censura
  • Notícias
  • Policial
  • Saúde
Sem resultados
Ver todos os resultados
Revista Realce
Sem resultados
Ver todos os resultados
Home Notícias

O acúmulo de derrotas de Marcio Macedo que reflete sua fragilidade política

Ministro, que está no radar de uma reforma ministerial, tem acumulado grande rejeição dentro da própria militância petista.

10/07/2025
Em Notícias
O acúmulo de derrotas de Marcio Macedo que reflete sua fragilidade política

Hoje ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo (PT) nutre expectativas ambiciosas e até mesmo irrealistas para as eleições de 2026, apesar do cenário amplamente desfavorável em que se encontra e que escancara sua fragilidade política. A principal delas, sem dúvida, é a crescente rejeição dentro da própria militância petista, como ficou evidente no último domingo, 6, quando seu candidato foi derrotado no Processo de Eleição Direta (PED) em Sergipe.

Dois terços dos votos foram para Rogério Carvalho, eleito presidente estadual do partido, enquanto Cássio Murilo, candidato que Márcio depositou todas as fichas, chegou a sair de alguns municípios sem receber sequer um voto. A derrota caiu como um balde de água fria nos planos de Macedo, que, segundo militantes, vinha tentando “entregar” o partido a preço de banana, sem importar quais meios usaria para isso. A campanha foi marcada por denúncias de compra de votos e alianças com segmentos e lideranças que desejam o enfraquecimento do PT.

E vale lembrar que essa não é a primeira derrota de Márcio. No PED, essa já é a terceira para o grupo de Rogério. E, novamente, ele se acovardou diante da disputa direta, evitando lançar-se como candidato e até fugindo dos debates, mesmo estando em Sergipe. O petista, que já havia fracassado na tentativa de reeleição em 2014 para a Câmara dos Deputados, também teve desempenho pífio na eleição para prefeito de Aracaju em 2020, quando sequer chegou ao segundo turno, terminando com pouco mais de 25 mil votos (mesmo a sigla unida), número inferior ao que o partido obteve em 2024, num pleito que nem sequer teve seu engajamento.

Márcio somente reassumiu uma cadeira na Câmara dos Deputados quando Valdevan Noventa (PL) teve seu mandato cassado pela Justiça Eleitoral. Ou seja, não foi eleito diretamente em 2022 e precisou de uma decisão judicial para retornar a Brasília.

No governo Lula, Márcio foi a princípio um dos sergipanos mais prestigiados no terceiro mandato do presidente, assumindo uma posição estratégica na Esplanada. No entanto, não demorou para que seu nome entrasse no radar da reforma ministerial. Seu último trunfo eram alguns poucos aliados próximos a Lula que o mantinham no cargo, mas diante dos sucessivos erros, até esses passaram a adotar uma postura de neutralidade.

Entre os principais desgastes, está a falta de diálogo com os movimentos sociais em todo o país, justamente ele que deveria atuar como ponte entre governo e sociedade civil. Mas vale lembrar que, sem dúvidas, um dos episódios mais determinantes para a situação em que ele se encontra hoje foi o caso de violência política contra a militância petista em 2023, que acabou escanteada e deixada de lado durante um evento institucional promovido por ele no estado. A atividade acabou sendo usada apenas como palanque pessoal para Márcio. Num gesto de puro individualismo, já conhecido nos bastidores, o ministro buscou a todo custo tomar para si e para os opositores de Lula os holofotes da solenidade, deixando a militância petista, movimentos sindicais e sociais, que construíram o partido no estado, em segundo plano.

Além destes, também houve diversos episódios em que Márcio recebeu puxões de orelha do presidente Lula, principalmente por falhas na articulação política e na comunicação com os movimentos sociais, pontos cruciais para a função que ocupa. Lula demonstrou insatisfação com a falta de mobilização e cobrou maior diálogo e coordenação em eventos importantes, o que refletiu a fragilidade da posição de Macedo dentro do Planalto.

Segundo fontes ouvidas com exclusividade, a qualquer momento Márcio deverá deixar a Secretaria-Geral da Presidência para assumir o Ibama. A Realce trará informações exclusivas sobre os bastidores do poder em Brasília em breve.

Matéria Anterior

São Julhão 2025 inicia amanhã em Tobias com shows de Alcymar Monteiro, Mastruz com Leite e Forró Brasil

Próxima Matéria

Lula indica Marluce Caldas para vaga no STJ

Próxima Matéria
Lula indica Marluce Caldas para vaga no STJ

Lula indica Marluce Caldas para vaga no STJ

Mais Populares

  • Pesquisa aponta Ricardo Vasconcelos e Gordinho do Povo como líderes na corrida pela Câmara de Aracaju

    Pesquisa aponta Ricardo Vasconcelos e Gordinho do Povo como líderes na corrida pela Câmara de Aracaju

    1299 compartilhamentos
    Compartilhe 520 Tweet 325
  • Exclusivo: documento aponta que Luiz Roberto foi demitido da Petrobras por favorecer empresa de irmão

    869 compartilhamentos
    Compartilhe 348 Tweet 217
  • Acompanhe ao vivo o julgamento de Valmir de Francisquinho

    860 compartilhamentos
    Compartilhe 344 Tweet 215
  • Lagarto: três vereadores que buscam a reeleição e Marlene Menezes lideram a disputa pela vereança em nova pesquisa

    838 compartilhamentos
    Compartilhe 335 Tweet 210
  • TSE julga nesse momento registro de candidatura de Valmir de Francisquinho

    806 compartilhamentos
    Compartilhe 322 Tweet 202
Revista Realce

© 2022 Revista Realce. Todos os direitos reservados.

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Política
  • Giro Politico
  • Direito
  • Censura
  • Notícias
  • Policial
  • Saúde

© 2024 Revista Realce. Todos os direitos reservados. Jornalista responsável: DRT 1691/SE. Tel.: (79) 99660-5697

Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?