As movimentações seguem intensas nos bastidores entre lideranças que almejam disputar, no próximo ano, as oito cadeiras sergipanas na Câmara Federal, desenhando um pleito que já é considerado um dos mais acirrados da história política recente de Sergipe. E, em meio às especulações sobre quem entrará na corrida, alguns nomes começam a ganhar destaque.
Todos os atuais parlamentares devem buscar a reeleição, com exceção de Rodrigo Valadares (UB), que é pré-candidato ao Senado. Os demais, Fábio Reis (PSD), Katarina Feitoza (PSD), Yandra Moura (UB), João Daniel (PT), Ícaro de Valmir (PL), Gustinho Ribeiro (Republicanos) e Thiago de Joaldo, tentarão renovar seus mandatos, alguns em cenários mais favoráveis, como Fábio e Yandra, que não deverão enfrentar grandes dificuldades.
E, dentre esses, a situação mais delicada é a de Gustinho, que, enfraquecido em Lagarto, seu principal reduto eleitoral, e com sua base se dissipando no município, enfrentará dificuldades tanto para a reeleição quanto para a formação de uma chapa competitiva.
Outros nomes que despontam como possíveis candidatos são Cláudio Mitidieri (PSB), Anderson de Zé das Canas (PSB), André David (Republicanos), Moana Valadares (PL), Priscila Felizola, também cotada como possível candidata a vice-governadora; Capitão Samuel (UB), e Valdevan Noventa, entre outros- André David e Cláudio deverão chegar com os respaldos de suas pautas na segurança e saúde, respectivamente, que irão pavimentar suas eleições.
Também existe a possibilidade de Edvaldo Nogueira (PDT) recuar da disputa pelo Senado e migrar para a corrida pela Câmara dos Deputados.
Até lá, muitos outros nomes ainda podem surgir. A Realce vem destacando, desde 2023, o cenário competitivo que se forma para a Câmara Federal em 2026, indicando o que pode se tornar uma das eleições mais disputadas da política sergipana.
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