A disputa pela primeira suplência do Senado para as eleições de 2026 segue movimentando os bastidores da política sergipana, e a Realce prepara uma nova série de análises com os principais nomes que estão sendo cotados para ocupar esse espaço.
Entre especulações de bastidores e negociações mais avançadas, diversos nomes têm ocupado as pautas do jornalismo político sergipano, como o presidente da Desenvolve-SE, Milton Andrade, o ex-prefeito de Glória, Serginho, a primeira-dama de Nossa Senhora do Socorro, Adriana Carvalho; João de Solinha, esposo da vice-prefeita de Lagarto, Suely; Itamar Bezerra, esposo da prefeita Emília Corrêa, Sérgio Gama, e Gordinho do Povo.
Até o momento, a única definição clara é na chapa de André Moura (UB), que terá o vereador de Aracaju Ricardo Vasconcelos (PSD) como primeiro suplente, apesar de ter existido conversas de bastidores para indicação de João de Solinha.
Mas, afinal, o que representa a primeira suplência? Embora pouco comentada pelo grande público, trata-se de uma peça-chave numa construção de chapa. O suplente é quem assume o mandato no caso de afastamento do senador eleito, seja por convite para ocupar ministérios, secretarias de Estado, missões diplomáticas ou até mesmo por renúncia ou cassação. Não por acaso, a vaga costuma ser disputada com a mesma intensidade que a própria candidatura, já que pode significar assumir o Senado da República.
Nos próximos dias, a Realce detalhará, em sua série de análises, os bastidores dessa corrida silenciosa que tem tudo para definir rumos importantes da eleição de 2026 em Sergipe.