Após o golpe de Rodrigo Valadares pelo comando do PL em Sergipe nos irmãos Amorim, muito tem sido especulado sobre qual será o destino de Emília Corrêa. Se irá permanecer na sigla, agora liderada pelo deputado federal, ou se irá seguir o seu líder, Edivan Amorim, no Podemos, partido para o qual ele já confirmou que deve migrar e possivelmente comandar nos próximos meses. Mas, nos bastidores, a avaliação é de que ela, por ser prefeita da capital, deveria naturalmente comandar o partido no qual decidir permanecer, e não ser liderada por outras lideranças.
A prefeita de Aracaju chegou até mesmo a ser pressionada pela direção nacional do PL e por Rodrigo para permanecer entre os quadros do partido, que vem perdendo lideranças que desaprovam a postura de Valadares.
No entanto, ela, como de costume, segue em cima do muro e não deu nenhum posicionamento definitivo sobre seu futuro partidário, o que abre espaço para diversas especulações nos bastidores. Quando questionada, ela apenas afirmou: “Ainda não tenho essa resposta, mas o que mais interessa nesse momento é o grupo fortalecido. Valmir sabe disso e da importância disso”.
O prefeito de Itabaiana já confirmou sua ida para o Podemos, partido de menor expressão em tempo de rádio e TV, além do Fundo Eleitoral, e que deve ser o novo berço de boa parte da oposição.


