Brasileiro, natural de Goiânia, Alok é reconhecido nacional e internacionalmente, tendo sido eleito um dos melhores DJs do mundo pela revista DJ Mag e conhecido por suas parcerias com grandes nomes da música global. Com toda essa bagagem, naturalmente ele se tornou um artista cobiçado por eventos no mundo todo — o que torna sua vinda a Itabaiana ainda mais simbólica.
O DJ será a grande atração do Itabaiana Festival, no próximo sábado, 10, a partir das 19h, na Praça Chiara Lubich. Além dele, o evento contará com apresentações dos artistas Guilherme Ferri, Liene Show e Antônio o Clone.
O investimento com os shows, especialmente o de Alok, trará retorno e visibilidade além, claro, de gerar um grande fomento na geração de emprego e renda da cidade. Ao contrário de outros artistas que estão fazendo diversos shows em Sergipe, em que os valores passam de R$ 1 milhão, e têm pouca projeção, o show do DJ coloca Itabaiana em destaque no cenário de grandes eventos musicais, atraindo atenção nacional — e até internacional.
Mas, apesar da grande expectativa em torno da apresentação do goiano na cidade serrana — que promete atrair milhares de pessoas não só de Itabaiana, mas de diversos municípios sergipanos e até de estados vizinhos —, o evento também foi alvo de críticas devido ao valor do cachê do artista, de R$ 970 mil, que é hoje um dos nomes mais fortes da música eletrônica no mundo.
Depois de Itabaiana, Alok tem apenas mais uma apresentação no Brasil em maio. Em seguida, sua agenda internacional inclui shows em Las Vegas, nas casas Hakkasan e no festival EDC, além de uma apresentação em Hollywood, na Flórida.
O Itabaiana Festival está em sua segunda edição e é realizado pelo Governo do Estado de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap), com recursos de emenda parlamentar do deputado estadual Luciano Bispo.