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Giro Político: A consequência da antecipação das eleições em Sergipe

Coluna traz as principais informações e análises dos bastidores.

14/06/2025
Em Notícias
Giro Político: A consequência da antecipação das eleições em Sergipe

Na política, ter movimentos cautelosos é essencial para aquelas lideranças que almejam disputar uma eleição, especialmente no momento em que qualquer movimentação pode ser considerada precipitada e, consequentemente, lhe gerar desgastes irremediáveis. E isso acabou acontecendo para a oposição em Sergipe, que, desestruturada e completamente sem rumo, colocou fogo no parquinho para que as movimentações iniciassem e se intensificassem há mais de um ano e meio das eleições de 2026. O resultado foi o completo caos no bloco: disputas internas, tentativas frustradas de imposição de nomes, vaidades em conflito, e até a gestão de Emília Corrêa se expôs, virando um símbolo de crise e fragilidade.

No meio dessa bagunça, surgiu até mesmo o questionamento: Emília é um fantoche dos Amorim que a comandam nos bastidores, ou é a mente pensante por trás de tudo, usando os aliados para blindar seus próprios interesses? A dúvida ganhou força após a fala do vereador e líder da oposição à gestão na Câmara, Elber Batalha (PSB), que sugeriu que a prefeita seria, na verdade, quem ditava as declarações polêmicas de Carlos Ferreira como seu porta-voz. Independentemente da resposta, o fato é que as contradições deixaram a oposição com a imagem ainda mais desgastada e exposta.

Enquanto isso, o grupo governista, mesmo sem fazer alarde, fortaleceu a popularidade de sua maior aposta, o atual governador Fábio Mitidieri (PSD), e ainda deu demonstrações claras de força política e articulação.

Ou seja, a antecipação da disputa, ao invés de fortalecer a oposição, a expôs. E, com isso, pode ter pavimentado ainda mais o caminho para uma derrota que, a depender do que virá nos próximos meses, pode ser ainda mais profunda.

Mais uma polêmica

Mais uma polêmica agravou a crise administrativa na gestão de Emília nesta semana, após seu então porta-voz, Carlos Ferreira, entrar em conflito com a deputada Yandra Moura (UB) nos comentários de uma publicação da Realce nas redes sociais. A repercussão foi significativa: diversas lideranças políticas e partidos manifestaram solidariedade à deputada, criticaram o jornalista e a gestão, e o caso ganhou destaque na imprensa. O resultado foi imediato, com a exoneração de Ferreira, que deixou o cargo após pouco mais de um mês de nomeação.

Crise do lixo

Tudo começou após a deputada criticar a crise do lixo que ainda se alastra na capital. O tema, inclusive, continua sendo alvo de críticas de outras lideranças. A deputada federal Katarina Feitosa (PSD), por exemplo, também não poupou a gestão: “Não é aceitável que nossa capital sirva de ‘laboratório’, após anos de trabalho, planejamento e desenvolvimento. Minha crítica não é por disputa política, mas por respeito a quem vive aqui e sabe que Aracaju pode – e deve – ser muito melhor!”, afirmou.

Reagiu

E quem também não poupou críticas à Corrêa foi o governador Fábio Mitidieri, que vinha garantindo sustentação política à sua gestão na Câmara de Aracaju. Ao demonstrar clara insatisfação com os recentes movimentos da prefeita, ele sinalizou que poderá haver mudança na postura da bancada aliada, hoje majoritária. “Como é que eu lhe estendo a mão e você me devolve com um tapa?”, disparou o mandatário, que ainda reforçou que não manterá apoio institucional a quem trabalha para derrotá-lo politicamente. “Não posso continuar oferecendo sustentação nem manter uma bancada de apoio se você quer me derrubar. Isso não é lógico”, completou.

Jogo duplo

Assim como a Realce antecipou desde o início do ano, trazendo em primeira mão informações sobre os namoros de bastidores de Thiago de Joaldo com a oposição, tanto em Brasília quanto em Sergipe, Gustinho Ribeiro (Republicanos) também estaria de malas prontas para deixar o grupo governista. No entanto, diferentemente de Thiago, as informações apontam que o deputado do Republicanos pretende segurar seus espaços no governo até a janela partidária do próximo ano. Ainda assim, há quem diga que o rompimento pode acontecer antes disso.

Jogo duplo II

Nos bastidores, aliados do governador avaliam que, diante da fragilidade de Gustinho em Lagarto, sua saída seria até benéfica. É consenso que, se o deputado deixar o grupo, quem sairá fortalecido será Sérgio, junto ao governador, já que, ao contrário da eleição passada, nesta, a expectativa é de que o chefe do Executivo seja, com folga, o mais votado na cidade com o apoio do prefeito.

Mais um desembarque

E por falar na fragilidade de Gustinho em Lagarto, a Realce trouxe nesta semana mais uma exclusiva: o desembarque do ex-secretário da Educação, Magson Almeida, do bloco do parlamentar na cidade. O furo teve grande repercussão no município e acendeu novamente o alerta nos Ribeiros.

Sérgio retorna

Sérgio Reis (PSD) retorna à Prefeitura de Lagarto após uma licença não remunerada de 10 dias. Durante o período, a gestão ficou sob responsabilidade de Suely Menezes (MDB), que, enquanto prefeita interina, garantiu novos investimentos para a cidade e deu continuidade às ações prioritárias da administração.

Moana confirma

Moana Valadares (PL) confirmou nesta semana mais uma exclusiva da Realce, antecipada desde 2024: disputará uma das oito cadeiras de Sergipe na Câmara Federal nas eleições de 2026. A vereadora também confirmou outro furo da revista, publicado ainda em 2023, de que seu esposo, o deputado federal Rodrigo Valadares (UB), será candidato ao Senado.

PED movimenta

Com a aproximação do Processo de Eleições Diretas (PED) do PT, as movimentações têm se intensificado nos bastidores do partido em Sergipe. Três nomes estão oficialmente na disputa pela presidência estadual: o senador Rogério Carvalho, o professor Cássio Murilo e a militante Carol Rejane. Mas, apesar da pluralidade de candidaturas, a disputa ganha contornos de favoritismo para o senador, que soma o apoio da maioria das chapas municipais, ampla adesão da militância e, principalmente, o respaldo do atual presidente estadual, o deputado federal João Daniel.

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