Enquanto a direita se divide com a pulverização de pré-candidaturas ao Senado, o ex-senador Eduardo Amorim (PL) segue em posição confortável, apostando em duas cartas na manga para a corrida por uma das duas vagas.
Amorim tentará voltar ao Senado em 2026 e, desta vez, contará com apoios estratégicos que podem fazer a diferença na disputa. O principal deles é o respaldo da prefeita de Aracaju, Emília Corrêa (PL), que, conforme já abordado pela Realce, deve concentrar ainda mais o uso da máquina municipal em favor da pré-candidatura do ex-senador.
A gestora declarou apoio ao colega de partido no primeiro dia deste mês, revelou conversas com Amorim e relatou o incentivo para que ele colocasse seu nome à disposição, o que gerou desconforto entre aliados de Valmir de Francisquinho (PL), que esperavam o mesmo espaço na chapa majoritária do grupo.
E, embora Emília também apoie Rodrigo Valadares (UB), as movimentações de bastidores indicam que o apoio mais estruturado e consistente da capital será destinado a Amorim. Além disso, ele contará com o suporte do irmão e presidente estadual do PL, Edvan Amorim.