Com atitudes racistas, misóginas e apologia ao nazismo e pedofilia, a funkeira MC Pipokinha tem sido o centro das atenções em todo o país após se envolver em inúmeras polêmicas nos últimos meses. Desde que ganhou visibilidade, a cantora começou a fazer declarações que causaram revolta nos internautas, além de ter sido acusada de zoofilia em vídeos eróticos.
Ela viralizou nas redes sociais primeiramente por conta de seus shows. Mas a polêmica mesmo tomou conta da web quando ela lançou “Bota na Pipokinha”, cuja letra cita Adolf Hitler, líder do nazismo e o responsável por conduzir a Alemanha à Segunda Guerra Mundial.
No mais recente episódio, em um vídeo, Pipokinha aparece com dois gatos de estimação. Só de lingerie, a cantora tem seus seios lambidos por um dos pets. “Não é pra mamar meu peito”, diz, mas logo em seguida filma mais uma vez a ação do animal para publicar as imagens em um site de conteúdo adulto.
E não parou por aí. Durante uma live nas redes sociais, a funkeira humilhou professores, em razão do salário que recebem. Tudo começou depois de uma seguidora relatar no chat da transmissão que tinha discutido com uma docente por causa da cantora. “Não gosto de ninguém falando merda sobre você”, disse o seguidor.
“Ela tem o poder de te encher de tarefa. Não briga com a sua professora por causa de mim. Tadinha dela, já é professora. Tem que amar muito a profissão, porque ouve desaforo do filho dos outros”, respondeu a funkeira. Na sequência, a artista mencionou: “Ainda receber o que o professor recebe, que é quase nada?”.
As atitudes têm gerado uma avalanche de críticas nas redes sociais e, para além disso, têm fomentado consequências, como cancelamentos de shows e investigações. Após as declarações polêmicas, a Procuradoria-Geral da República (PGR) recebeu uma denúncia feita pelo delegado da Polícia Civil do Paraná e Deputado Federal Matheus Laiola (União) por suspeita de zoofilia.