O muro entre o eleitor de Valmir de Francisquinho (PL) e Fábio Mitidieri (PSD) se torna cada vez maior e extremamente sólido. E o único responsável por essa rejeição gerada com a maioria dos sergipanos, já que Valmir ultrapassa os 50% dos votos válidos de acordo com as últimas pesquisas de intenção de votos, foi potencializada pelas claras perseguições do seu grupo político, que se empenha claramente em retirar o ex-prefeito de Itabaiana das eleições.
O escândalo do PSD de Mitidieri ao reunir uma milionária força tarefa de advocacia para reforçar a acusação e acompanhar o caso do ex-prefeito de Itabaiana gerou revolta popular no estado e estranheza em todo o país. O agrupamento teria contratado pelo menos três escritórios, entre os quais dois advogados de elite para dar assistência e cassar Francisquinho e seu filho, Talysson Costa, a fim de impedi-los de concorrer ao pleito eleitoral de 2022.
Essa movimentação adversária contra Valmir causou um estrago estrondoso na imagem de Fábio Mitidieri, o colocando numa posição de difícil reversão. Com isso, ao sentir o efeito nocivo da atitude de sua agremiação, refletida nas tendências das pesquisas que apontam Valmir de Francisquinho liderando na escolha dos sergipanos, Mitidieri tentou se limitar as possibilidades de estratégias para se livrar da rejeição crescente, não obtendo sucesso na empreitada.
Agora, o candidato de Belivaldo Chagas (PSD) busca com veemência implantar nas massas que Valmir não será candidato. Mais uma estratégia que naufraga devido a rejeição que Fábio absorveu. Nesse momento, devido a vilanização das ações de Mitidieri e a sensação coletiva de revolta, a cada ato de perseguição a Francisquinho, o itabaianense se fortalece e fica mais próximo de tornar governador devido.