Se as eleições fossem hoje, a vereadora por Aracaju, Emília Corrêa (Patriotas), seria eleita prefeita da capital sergipana, conforme pesquisas de consumo interno, que a mostram como a grande favorita para o pleito, mesmo sem a parlamentar fazer parte dos grandes acordões políticos que já estão sendo feitos para a disputa de 2024.
O cenário mostra como Emília, caminhando com as próprias pernas, ganhou a preferência da grande parcela do eleitor aracajuano que busca a mudança na capital, após a saída do atual prefeito Edvaldo Nogueira (PDT).
E não foi à toa. Emília é, indiscutivelmente, o atual principal nome da oposição em Aracaju, onde possui um mandato atuante e marcado por posicionamentos coerentes, de acordo com suas convicções, impulsionada também pelo fenômeno de Valmir de Francisquinho (PL) em 2022.
No mais, tamanha é sua força para o páreo que, apenas por ser cogitado, seu nome começa a ditar como será o jogo: os demais grupos políticos articulam por nomes femininos, para que possam bater de frente contra Emília. No entanto, vale frisar, que o caminho não será tão fácil como imaginam. O maior obstáculo, nesse cenário, sem sombra de dúvidas, é o apelo popular em torno de ver a vereadora como prefeita, uma pura manifestação do povo que tenta mostrar que o poder emana deles.
